As últimas
... ainda que atrasadas: não surgiu qualquer lista candidata aos corpos gerentes da Casa do Bugio, na sequência da demissão dos anteriores.
Assim, analisada a situação, a Assembleia Geral decidiu prolongar até ao S. João o mandato da Comissão Administrativa, que foi "retocada" na sua composição.
Por outro lado, importa sublinhar que foi executada, nestas últimas semanas, a obra de reforço de uma viga deficientemente construída, que ameaçava a segurança no edifício da Casa do Bugio. Esta é a notícia boa que resultou da acção da Comissão Administrativa. A má notícia é que foram, entretanto, identificados sinais indiciadores de que várias outras vigas do mesmo edifício se encontram em mau estado, podendo, também elas, pôr em causa a segurança. Assim sendo, foi solicitado a várias instituições especializadas uma peritagem com vista a uma percepção rigorosa da situação. É nessa fase que as coisas actualmente se encontram.
Confrontada com o facto de a empresa construtora, depois de notificada, não ter assumido as suas responsabilidades nesta matéria, foi accionado o devido processo judicial que corre agora os seus termos.
Como é evidente, estas peripécias não colocam em causa a festa propriamente dita e a sua realização.
3 comentários:
A boa notícia é excelente.
As más notícias ... a primeira (afinal, são mais as vigas em estado deficiente) é verdadeiramente lamentável. A segunda, infelizmente, soa a dejá vue ;(
Curiosamente, as duas parecem-me muito relacionadas...um empresário da construção civil que deixa um prédio com vigas em mau estado assumiria, alguma vez, as responsabilidades de tal acto?
tsiwari,
não posso senão concordar. A questão começa antes: porquê construir um mastodonte daqueles, distante de uma zona mais central da freguesia?
Quem acompanhou tecnicamente a obra?
Apesar de tudo, e independentemente do desfecho que o processo judicial vier a ter, o que era importante, agora que as coisas estão como estão, era encontrar uma solução que reduzisse os riscos da construção e tornasse aquele espaço minimamente funcional, o que, a meu ver, passa por o converter num equipamento ao serviço da comunidade, como já tem acontecido pontualmente.
Pois...
Se há coisa que falte em Sobrado é um espaço digno com capacidade suficiente para se promover encontros que envolvam um número rzoável de pessoas. O Centro Cultural defraudou essas perspectivas. É algo que a Casa do Bugio podia oferecer aos sobradenses...e já o tem feito, bem o sei, até porque já lá organizámos uma festa convívio de encerramento da catequese e tudo correu bem.
Agora, as vigas mal seguras... comprometem um bocado essa "tarefa". Arrumada essa questão da segurança, penso que há que optimizar o espaço...
Cumprimentos ;)
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